domingo, 19 de maio de 2013

Chocolate Quente

Uma receita para aquecer o dia!

Ingredientes:

1 lata(s) de creme de leite 
1 lata(s) de leite condensado
1 litro(s) de leite
4 colher(es) (sopa) de chocolate em pó
1 colher(es) (sopa) de amido de milho
1 colher(es) (café) de noz-moscada
2 unidade(s) de canela em pau
6 unidade(s) de cravo-da-índia
1 1/2 xícara(s) (café) de rum

Modo de preparo:

Misture o leite, o leite condensado, o chocolate, o amido de milho, a noz-moscada, o cravo e a canela. 
Coloque no fogo e espere ferver. Retire do fogo e misture o creme de leite. Coe para retirar os pedaços de canela e o cravo. Misture o rum e pode se deliciar com o seu chocolate quente.



IX CONCURSO DE TROVAS DA ACADEMIA MAGEENSE DE LETRAS.


Academia Mageense de Letras, no decurso de seu XXV Aniversário de Fundação, promoverá o presente IX Concurso de Trovas, na forma do Regulamento a seguir:

Art. 1.º O certame, de âmbito nacional/internacional, compreenderá duas categorias, com os seguintes temas: “Academia” (Lírico/Filosófico) e “Trem” (Humorístico).

Art. 2.º Cada poeta poderá participar, em cada categoria, com apenas 01 (uma) única trova inédita, a ser enviada até 02 de julho de 2013, valendo a data da postagem.

Parágrafo único. Considera-se trova a composição em quatro versos, em redondilha maior, rimando o 1.º com o 3.º e o 2.º com o 4.º versos, com rimas perfeitas, formando sentido completo e sem título.

Art. 3.º A trova a ser enviada, pelo sistema de envelopes, deverá ser remetida para o endereço: Caixa Postal 93.717, Magé, RJ, 25.900-000. No remetente escrever Luiz Otávio, repetindo o endereço do destinatário.

Art. 4.º A premiação ocorrerá na festa de aniversário de academia, dia 26 de agosto de 2013, em local e horário a serem confirmados.

Art. 5.º Serão conferidos diplomas aos dez primeiros classificados, em cada categoria.

Art. 6.º Fica vedada a participação dos acadêmicos e de seus familiares no certame.

Art. 7.º A comissão julgadora será composta por 03 (três) acadêmicos, convidados pela organização do certame, cuja decisão será irrecorrível.

Art. 8.º Qualquer eventualidade será decidida de forma irrecorrível pela organização do Concurso.


Alzir Ferreira

Presidente


Antônio Seixas
Coordenador do Concurso

Dia da Goiaba

O evento voltado para produtores de goiaba e agricultores que desejam começar a cultivar o fruto foi realizado nesta terça-feira (26), na propriedade do Oswaldo Futochi Miyamoto. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Agricultura (SMDEA) e a Emater-RJ ofereceram palestras, aulas práticas e um almoço com menu temático e pratos com o fruto da goiabeira aos convidados.
Os temas das palestras foram "Manejo de Fitossanitário" com o engenheiro agrônomo do Núcleo de Defesa de Agropecuária de Cachoeira de Macacu, Luiz Kawai, que explicou os riscos do uso de produtos que não tem qualidade garantida, e os cuidados na aplicação de agrotóxicos autorizados pelo Ministério da Agricultura. A segunda palestra foi sobre o "Cultivo da Goiaba" com o técnico Agrícola, Michael Roque Alves, e a última sobre "Poda das Goiabeiras", com Roberto Schimit Psumori.

Durante o almoço os produtores conheceram receitas de diferentes tipos produzidos com goiaba, além dos conhecidos sucos, doces, e geleias, os agricultores e convidados se surpreenderam com prato principal que foi o Strogonoff de Goiaba, acompanhado de uma salada feita com macarrão e goiaba. O fruto tema do dia também foi matéria-prima para sorvete e calda no menu de sobremesa.
Ao fim do almoço, todos puderam participar de uma aula prática sobre poda, manejo e conheceram formas de cultivo, caminhando na área de plantação da propriedade escolhida para o Dia Especial da Goiaba. O evento realizado pela SMDEA junto com a Emater-RJ, contou com o apoio das Secretarias Municipais de Assistência Social e Direitos Humanos, Obras e Serviços Públicos.


Fundação Educacional e  Cultural

A Fundação Educacional e Cultural de Magé, na intenção de reafirmar o valor do Patrimônio Cultural da nossa cidade está realizando o Inventário de Referências Culturais da Cidade de Magé, esse trabalho se trata do levantamento dos bens culturais da nossa cidade, bens que temos a obrigação de conhecer e preservar.
Os bens culturais que a Fundação está Inventariando são os mais diversos, haja vista que a nossa cidade fervilha cultura, os bens materiais e imateriais, as formas de expressão, os modos de fazer e outros fazem parte do nosso inventário, que tem como objetivo criar um banco de dados vivo no qual possa ser inseridos dados sobre nosso patrimônio cultural, bem como servir de base para pesquisa e futuras publicações.
Os trabalhos do Inventário de Referências Culturais da Cidade de Magé, já começaram a mais de um mês com pesquisa bibliográfica, levantamento e outras ações previas, na última segunda-feira dia 13 de maio iniciamos nosso trabalho de campo pelo distrito de Suruí, com visitas aos bens históricos, entrevistas com os moradores mais antigos, levantamento de fotos e documentos antigos do local e contato com os fazedores de cultura daquela região.
Após o processo de coleta de informações realizamos um criterioso preenchimento de fichas padrões, bem com pesquisas históricas e outras.
A Fundação pretende realizar o trabalho em toda a cidade, mas para isso precisamos de parceiros que possam ser voluntários nessa luta pela preservação do Patrimônio Cultural de Magé e se você amigo leitor, possui alguma informação, documento, foto ou é um desses personagens procure-nos contamos com a sua colaboração.
A Fundação esta situada à Av Simão da Mota, 860 fundos, Centro – Magé, telefone 2633-1512 e email fundacaocultural@mage.rj.gov.br
Vale salientar que a Fundação esta com sua biblioteca aberta ao público faça-nos uma visita.

Magé história

Após a batalha em que foram expulsos os Franceses do  Rio de Janeiro  em 1565, o aventureiro Simão da Motta foi agraciado por Mem de Sá com uma sesmaria no dia 7 de setembro “ de seiscentas braças de terra ao longo da água e mil braças por terra a dentro no rio Magepe”.  Em 1566, Simão da Mota chega onde hoje é o Porto da Piedade acompanhado de um pequeno grupo composto de parentes, alguns amigos e escravos. Logo ergue uma edificação no morro da Piedade, uma elevação que se destaca ao fundo da Bahia de Guanabara dentre os Manguezais e também constrói ali uma pequena igreja em homenagem a Nossa Senhora da Piedade.
Tempos depois, por achar que o local era vulnerável a invasão e não era provido de terras boas para a agricultura nem provida de boa água, ele transfere a igreja e todo o núcleo de colonização para onde a cidade se encontra hoje.
Terminado o governo de Salvador de Sá, foi nomeado para substituí-lo Cristóvão de Barros a 31 de outubro de 1571, ele veio a tomar posse em 1572. A ele foi dado autorização de conceder terras em sesmarias a pessoas que nelas fossem viver, e retirar terras de sesmeiros concedidas anteriormente, como já possuía terras que lhe foram concedidas em 1567 as margens do rio Macacú, ele passou também a possuir as terras antes pertencentes a Simão da Motta, e nelas construiu um engenho de açúcar onde mais tarde se tornaria o núcleo do município de Magé. Cristovão de Barros, filho de Antônio de Barros, provedor mor da fazenda imperial no Brasil, Antônio de Barros morreu em 1556 junto com o Bispo Sardinha em um naufrágio no litoral do nordeste quando estavam em viagem de volta para Portugal, alguns historiadores contestam os relatos que ambos foram comidos pelos índios.
A partir daí, Magé começa a se desenvolver com os períodos econômicos no Brasil após o ciclo do açúcar. Com a descoberta do ouro nas Minas Gerais, e a necessidade de um “Novo Caminho” para Vila Rica que encurtasse a distância com o Rio de Janeiro, coube a Bernardo de Proença, um rico fazendeiro da região de Suruí construir por volta de 1720 um caminho novo, o caminho foi construído onde antes era uma trilha indígena e foi feito por escravos em pedra, ia do Porto da Estrela (que fora construído pelo próprio Bernardo de Proença) até ligar ao caminho velho já em terras Mineiras nas proximidades de Barbacena. Esse caminho deu origem as fazendas Correias e Córregos Seco, onde hoje se encontra a maior parte da cidade de Petrópolis. Com a construção da estrada de ferro do Barão de Mauá que ligava o Porto de guia de Pacobaíba à Petrópolis, o “Caminho Novo” entrou em decadência, e hoje está tomado pela cidade de Petrópolis e por parte da serra da Estrela tomado pela exuberante vegetação, mas ainda existe um pequeno trecho original nos arredores da localidade conhecida como Raiz da Serra. Com o declínio do ouro nas Minas Gerais, Magé recebe no distrito de Santo Aleixo, a Primeira Indústria Têxtil da América Latina em 1807 a Companhia de Fiação e Tecelagem Bezerra de Melo é construída com tecnologia inglesa, Magé vive um grande momento econômico, seus tecidos são vendidos para a metrópole, e de lá para todo o Brasil através do Porto da Piedade e Estrela, mas em 1894 com a Revolta da Armada, aconteceu em Magé um dos fatos mais horríveis da história do Brasil, chamado por um cronista do jornal do Brasil, na época de “OS HORRORES DE MAGÉ”, tropas republicanas Federais a titulo de esmagar a rebelião de Saldanha de Gama que estavam aquartelados em Magé desde outubro de 1893 entraram em Magé com “toque de degola” e expulsaram os revoltosos, mas também matam a população e saqueiam seus bens. Magé vive um período de decadência que só foi desaparecer após de 1911 com a construção das fabricas de tecidos Itatiaia em Magé, e de Herman Matheis em Andorinhas.
Com o advento do Estado Novo e a abertura da estrada para o Rio de Janeiro na década de 40, Magé volta à normalidade e na década de 50 com a construção do Palácio Anchieta (sede da Prefeitura) e do edifício do Fórum, duas  das obras o que tinha de mais moderno na época em relação a arquitetura, levando até o comparecimento do Presidente Juscelino Kubitschek para a inauguração dos prédios.
Em 2004 e aprovado em Brasília pelo Presidente Luis Inácio da Silva o “Pólo Petroquímico de Itaboraí” que esta sendo construído no município visinho a poucos quilômetros da sede do Município de Magé, esperança de crescimento econômico, mas preocupação quanto aos destinos da preservação ecológica, pois tanto parte do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, quanto a APA em Guapimirim (Manguezais) estão em grande parte dentro de terras Mageenses, assim como a Foz da maioria dos rios que deságuam na Bahia de Guanabara.

Hernesto Franco
Guia de Turismo Regional, Nacional e América do Sul.
Registro Ministério do Turismo 19.018551.96.2

 Cachoeira de Andorinhas

 Gruta em Santo Aleixo

 Praia de Piedade

 Praia de piedade

Igreja de Nosso Senhor do Bomfim

Padre José Luiz Montezano                             

  Ouvi-lo é como sentir uma brisa fresca numa noite quente de verão.
É sentir uma paz interior inexplicável, é preciso estar presente para sentir esta paz.                  

Padre José Luiz Montezano
Padre por vocação não por opção. Sua presença é mais que suficiente para que, nós Cristãos possamos entender a força espiritual que ele nos transmite. Sua voz calma e serena, dirigida a todos de forma clara e objetiva, demonstra que Deus o colocou no meio de nós com um talento especial, o de transmitir a verdadeira fé e de como esta fé deve ser cultivada para que produza bons frutos.

Padre José Luiz Montezano
Atravessou municípios, rios, lagos e veio habitar no meio de nós com a missão de substituir o inesquecível Frei Batistine outro pastor de grande talento na condução de nossa comunidade e de mansinho foi conquistando a todos deixando-nos um legado maravilhoso.

Padre José Luiz Montezano
Para nós simplesmente Padre Montezano. Feliz da comunidade que tem o privilégio de tê-lo como Pároco, feliz da comunidade que o acolhe, feliz da comunidade que pode ouvir sua voz, seu recado e tê-lo presente, feliz de quem pode abraçá-lo e sentir o quanto ele é abençoado.

Padre José Luiz Montezano
Nós temos plena consciência de que sua missão não pára aqui, mas somos seres humanos e por isso somos egoístas em querer que o Sr. Seja só nosso de nossa comunidade, de nosso povo. Que tanto o ama.

Padre José Luiz Montezano
O Padre de todos, o Padre que sabe ser Padre, que acolhe a todos, que sempre tem uma palavra de conforto, de carinho, de incentivo, de esperança e de fé, para aqueles que o procuram em busca exatamente do que espera de um Padre autentico.

Obrigado Padre José Luiz Montezano por ter estado conosco em ultreia em 30/06/2006 e mais uma vez ter nos dado ensinamento de como ser Missionários de Cristo, de mais uma vez emocionar-me e me fazer chorar por poder abraçá-lo e estar contigo.

Mauri Vieira do Nascimento.